domingo, 18 de agosto de 2013

(trans)bordar

    Quando menos se espera. Ao abrir os olhos em uma manhã ensolarada; observando a paisagem se transformando através da janela; durante o café amargo da tarde na varanda; passeando com o cachorro pela rua vazia; ao visitar a vó num domingo chuvoso; lendo pela sétima vez o livro de cabeceira; experimentando o novo de novo.
    Não tem hora. Te surpreende, em súbito, estás fascinado.
    Te move, te faz viver; é o que você faz sem perceber.

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